Não é o laicismo numa democracia, nem a transparência na gestão municipal o que acho rechamante... nem sequer o combate ao clientelismo que tão afeitos nos tem. Chamou-me a atenção o exercício de liberdade de conciência do interviniente e que afinal se colocou como voz e abandeirado de uma grande parte - silenciosa - da vila. Com a Igreja em plena construção, uma manhá amanheceu assim... com este ex.abrupto de sinceridade esmagadora. Rapidamente foi corrigida, uma hora? duas? Mas alguém se tinha passado antes para nos regalar esta recordação para sempre. Missão cumprida, souberam-no todos os que tinham de o saber: TOD@s NÓS(nós-outros, e mais ELES).
se alguém lhe encontrar sentido a isto...
não foi um, fomos tod@s
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
- calidad (1)
- dinahosting (1)
- dominios (1)
- registro (1)
2 comentários:
Saber sabem-no. Farao o parvo e mirarao para outro lado. Mas nos seus adentros estao que se comem os colhoes da raiva.
Hahahaha
Por que pasamos de todo no pobo que se non xa estaba en cinzas. Non será por desexo popular...
Enviar um comentário