Há quem acredita no bucle eterno. O nosso corpo converter-se-ia num simples veículo transitório para o espaço vivencial em que nos movemos. Há quem garante ter evidências de períodos que teriam transcorrido em continentes diferentes aos que agora desfrutamos-ou carregamos-.
Apena comprovar que na próxima vida nom será possível reter grande parte das experiências que vamos acumulando: seríamos menos imbecis com cada reencarnaçom! Mas também é verdade que se - como acreditam algumas culturas orientais - nos reencarnamos em qualquer ser vivo, ou mesmo inerte, pouca rentabilidade tiraríamos do devenir tam pleno de absurdos como é o da estirpe humana. Um invertebrado com mentalidade de um bípedo com dedo opositor desenvolvido?
Suspeito que possa haver uma espécie de barbeito: todas as ánimas dos finados de uma espécie se reencarnam noutra, passando nalgum momento por elementos como as pedras, o ar... Os humanos na fase anterior devémos ter sido amebas. Os humanos somos amebas com corpo novo, com o complexo snob e aburguesado, novos ricos.
Talvez em cada salto fiquemos apenas com o mais importante, o amor e o fascínio pela existência - a saudade -. Com todas as limitaçons que lhes presupomos às amebas(?) ou à multidom de formas de vida que conhecemos tudo deve fazer mais e melhor sentido, sem artifícios, mas com todo o peso e força do "ser" e do "estar".
se alguém lhe encontrar sentido a isto...
Reencarnar-me, reencarnarei-me
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3 comentários:
Que passa compi?
Crias isto assim na penumbra e não avisas...
ok, ok.
na penumbra tudo é mais fácil, menos apanhar uma boa porrada,
chicotilo é uma criatura ferida que foge à penumbra para se sentir mais à vontade...
e os primeiros em aparecer sao os bons e generosos...
Eu quero reencarnar-me num ser doutro planeta. Porque se há vida lá fora, porque temos que ficar sempre no mesmo puto buraco negro. Não poderia renascer eu na Galáxia onde está o Cinto de Orião. Assi poderia rir-me desde a distância dos penqueno burgueses terrícolas sem ter essa desgostosa sensação de ser um deles.
Cachis, neste caralho de planeta tivem que nascer eu...
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